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As queixas de consumidores já não são concorrência dos julgados do mercantil

O Ministério de Justiça pretende conseguir cerelidad e eficiência processual e aliviar o colapso que existe nos Julgados do Mercantil

juez dicta sentencia
juez dicta sentencia

O Governo, a proposta da ministra de Justiça, Pilar Llop, tem lembrado transladar aos Julgados de Primeira Instância as queixas de consumidores, utentes e viajantes para aliviar aos Julgados do Mercantil no marco de um reajuste que acompanhará à reforma da Lei Concursal para conseguir «celeridade e eficiência processual».

É uma decisão que está contida no Projecto de Lei Orgânica pelo que se modifica a Lei Orgânica do Poder Judicial no relativo aos Julgados do Mercantil e que irá como reforma complementar à Lei Concursal.

O ministro de Presidência, Félilx Bolaños, tem solicitado sua tramitação urgente nas Cortes com o objectivo de descarregar de concorrências aos julgados mercnatiles e às secções especializadas das Audiencais Provinciais.

Na memória da análise de impacto normativo –que acompanha ao texto– se relata a situação de colapso que existe nos Julgados do Mercantil, onde, segundo as estatísticas do Conselho Geral do Poder Judicial, a duração média dos assuntos é de 54,9 meses; quatro anos e meio.

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