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As poupanças salvam as despesas diárias de uma quarta parte dos espanhóis

Os autónomos é o segmento que vê com mais pesimismo a situação, já que têm observado uma deterioração de sua economia muito maior

Consumidor Global

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A pandemia tem metido mão nos bolsos dos espanhóis. De facto, um 23 % dos cidadãos têm tido que tocar suas poupanças para poder costear suas despesas do dia a dia, segundo dados de um relatório da associação de utentes de serviços financeiros (Asufin). O motivo, sem dúvida, a deterioração que têm sofrido as finanças da grande maioria pela irrupción do Covid em todo mundo.

Quase a metade dos espanhóis observa que sua economia está pior (29.1 %) ou muito pior (17.1 %) que a de faz seis meses. A classe que o está a passar pior são os autónomos, que o 60,7 % deles asseguram que têm visto como sua situação económica tem ido piorando durante estes seis meses. Só um 5 % dos freelance se mostram optimistas. Por isso, muitas famílias procuram ajudas económicas em qualquer canal e assim, poder, não só melhorar sua situação, sina que evitar que piore.

Terror a um futuro duvidoso

A grande maioria dos interrogados não são nada optimistas em frente a épocas que estão por chegar e que parece que pouco vão melhorar a situação. Segundo o relatório, só um 18 % dos interrogados tem comentado que tem visto como suas poupanças têm aumentado. No entanto, o estudo revela que um 49,1 % dos espanhóis tem admitido que seus rendimentos se reduziram durante estes últimos meses. O relatório desmembra que um 15 % dos consultados ingressam um 10 % menos e o 14 %, entre um 10 % e 30 % menos.

Por essa razão, e pela vista posta num futuro negro, algumas pessoas, mais especificamente o 48,9 %, têm tido que procurar alternativas de ajudas, como recorrer a familiares e amigos para superar a má racha. Por outro lado, as comunidades autónomas onde têm notado um impacto maior na situação económica, são aqueles que dependem bastante do sector do turismo. Canárias, as Ilhas Baleares, Cataluña e Andaluzia são estas regiões que percebem de maneira negativa a situação de crise.