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Condenam a Unicaja a devolver 3.000 euros defraudados a um cliente mediante 'phishing'

Os ciberdelincuentes roubaram à vítima seus dados de banca on-line e realizaram de forma fraudulenta uma transferência de 2.000 euros e diferentes Bizum

oficina de unicaja
oficina de unicaja

Um julgado de Plasencia tem condenado a Unicaja a devolver 3.010 euros a uma vítima de fraude de "phishing", já que considera que "teve uma falha pelo provedor do serviço de pagamento", segundo tem informado a União de Consumidores de Extremadura.

A UCE tem destacado que tem recebido "dezenas" de denúncias por casos de phishing , a técnica mediante a que um estafador se faz passar por uma entidade financeira para obter os dados de banca on-line do cliente e tentar realizar compras ou transferências com seus cartões e contas.

Há solução

"Felizmente, estes casos têm solução", tem sublinhado dantes de anunciar que nesta sexta-feira têm recebido uma nova sentença favorável para um de suas socios.la vítima foi defraudada com 3.010 euros por delinquentes que roubaram seus dados de banca on-line em Unicaja e realizaram de forma fraudulenta um total de 10 "bizum" de 99 euros e uma transferência de 2.000 euros, além de duas comissões de 10 euros a cada uma.

Una oficina de Unicaja / EDUARDO PARRA - EUROPA PRESS
Um escritório de Unicaja / EDUARDO PARRA - EUROPA PRESS

Segundo a UCE, o juiz determina na sentença que "teve uma falha pelo provedor do serviço de pagamento, pois pessoas alheias ao banco, vulnerando seus sistemas de segurança, pudessem se fazer passar pelo banco para enviar um SMS e inclusive realizar um telefonema fraudulento ao demandante, conseguindo com isso aceder a sua banca digital e levar a cabo essas operações."

Precaução com os correios de entidades bancárias

Neste sentido, a União de Consumidores de Extremadura tem recordado que, nos cargos não reconhecidos pelos clientes, "são as entidades financeiras quem têm que demonstrar que aqueles actuaram com negligencia ou cometeram fraude".

Ante o aumento de casos, a UCE tem pedido aos cidadãos que "sejam precavidos ante os correios que aparentan ser entidades bancárias ou serviços conhecidos". Assim mesmo, tem aplaudido que num contexto como o actual, no que as reclamações por fraudes bancárias on-line se multiplicam, "o regulamento de protecção aos clientes bancários nestas situações esteja a funcionar".

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