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Decepção de DIA a seus clientes: "Não está em nosso plano uma cesta da compra a preços fixos"

A corrente de supermercados defende a necessidade de manter tickets que sejam o mais baixos possíveis, mas não contempla implementar algo similar ao de Carrefour

supermercadoo DIA
supermercadoo DIA

A corrente de supermercados DIA tem-se desmarcado da estratégia de Carrefour e tem recusado uma cesta de compra-a a preço fixo. O CEO Global do Grupo DIA, Martín Tocalchir, tem assegurado que nem nos planos nem na agenda da companhia está estabelecer uma cesta da compra neste contexto de alças de preços dos alimentos.

Tolcachir, que se fez cargo da companhia a nível global este agosto e que tem apresentado "o Novo DIA", tem definido a situação como "tensa" e não se atreveu a pôr data final a este palco que em Espanha já atingiu cifras recorde em outubro, quando se registou um IPC alimentar acima do 15 %.

"Manter preços os mais baixos possíveis"

"Estes níveis de inflação que vemos em todos os países está a gerar impacto no poder adquisitivou dos consumidores", tem reconhecido, pelo que seu "papel é o brigar para manter os preços os mais baixos possível" num meio "supercompetitivo" da distribuição alimentar.

Una señora con una cesta de la compra en un supermercado / PEXELS
Uma senhora com uma cesta de compra-a num supermercado / PEXELS

Deste modo, Tolcachir alinha-se com as grandes patronales de supermercados em sua rejeição à proposta que lançou em seu dia a vice-presidenta do Governo e ministra de Trabalho, Yolanda Díaz, acompanhada de ministro de Consumo , Alberto Garzón.

Ajustes para adaptar os preços

Tolcachir tem assinalado que, ademais, o modelo de proximidade de DIA tem "vantagens competitivas" neste contexto que coincide com a reformulación de seus produtos de marca branca, que seguem ganhando quota e supõem já o 52 %. Baixo seu ponto de vista, o cliente de DIA é um comprador que faz compras mais frequentes e com tiques mais pequenos.

Por outra parte, tem assegurado que, ainda que a subida de preços afecta a todos os países nos que opera a companhia -Espanha, Portugal, Brasil e Argentina- a cada responsável faz "ajustes" para adaptar a seus consumidores. Por exemplo, em Espanha os frescos jogam um papel importantíssimo, enquanto em Argentina destaca a carne.

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