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Mercadona, Carrefour e Lidl, as correntes que mais crescem, enquanto Dia e Eroski perdem quota

O "discount alemão" Aldi reforça sua presença na distribuição nacional e reúne ao 11% dos compradores

Supermerado freepik
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As correntes de distribuição Mercadona, Carrefour e Lidl mantêm-se à frente do sector e concentram entre as mais três de 41 pontos de quota de mercado até o passado agosto, enquanto DIA e Eroski perdem terreno, segundo os dados de um relatório apresentado nesta quinta-feira pela consultora Kantar.

Mercadona é a corrente que mais quota ganha (0,9 pontos com respeito ao mesmo período de 2021), atingido um 25,8 %, ainda que nos últimos meses este crescimento se reduziu, tem explicado o experiente em Retail em Kantar, divisão Worldpanel, Bernardo Joelho, encarregado de apresentar o relatório de forma telemática.

Mercadona, a que mais quota ganha

Carrefour, com um crescimento de 0,7 pontos até atingir uma quota de mercado do 9,6 %, alçou-se como a principal alternativa ao surtido curto -ensinas cujo modelo está muito relacionado com a aposta por sua marca branca- junto com os operadores regionais. No caso de Lidl , cresce 0,5 pontos até conseguir uma quota de mercado do 5,8 %.

Un supermercado de Mercadona / EP
Um supermercado de Mercadona / EP

O relatório destaca também o crescimento de outro representante do chamado "discount alemão", Aldi, que tem reforçado sua presença na distribuição nacional, como demonstra o facto de que tenha um 11 % dos compradores mensais.

DIA perde, mas reforça sua marca própria

Relativo a DIA, perde 0,2 pontos e fica com uma quota de mercado do 4,7 %, ainda que depois de enfrentar a optimização de seu parque durante os últimos anos, começa a dar sintomas de recrescer em quota desde a proximidade e com uma marca própria renovada, tem explicado Joelho.

O experiente tem sublinhado também a queda de 0,2 pontos que tem experimentado Eroski, até se combinar com uma quota do 4,3 %, facto que tem explicado pelas aberturas de Mercadona na zona de influência da companhia basca. Segundo tem assinalado Joelho, o fim da crise sanitária gerada pela pandemia da covid-19 tem impactado de forma directa sobre os movimentos da distribuição, que está volta de forma paulatina uma situação de estabilidade.

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