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Qual é o navegador mais vulnerável: Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge ou Safari?

Chrome regista no que vai de 2022 mais de 300 erros de vulnerabilidade, segundo um estudo de Atlas VPN

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Existem vários servidores que permitem navegar por internet, mas qual é mais seguro? Um estudo recente de Atlas VPN tem concluído que Google Chrome é o navegador com mais vulnerabilidades registadas, mais de 300 erros no que vai de ano.

O estudo baseou-se na informação proporcionada pelo banco de dados vulnerabilidade VulDB. Este relatório, que se centra na quantidade total de vulnerabilidades (incluídas aquelas com correcções) e não na gravidade desses erros, determina que Google Chrome é o navegador que utilizam mais utentes.

Google Chrome regista mais de 300 erros

Essa seria também a razão pela que não só figura como o navegador com mais vulnerabilidades neste ano, quando tem atingido um total de 303, sina também em toda sua história, já que também encabeça esta lista com um total de 3.159 vulnerabilidades acumuladas.

Un hombre navega por internet / PIXABAY
Um homem navega por internet / PIXABAY

O estudo também cita algumas das vulnerabilidades mais recentes de Google Chrome, entre as que se encontram CVE-2022-3318, CVE-2022-3314, CVE-2022-331, CVE-2022-3309 e CVE-2022-3307. Neste sentido cabe destacar que todas estas vulnerabilidades, podem ocasionar danos no sistema e a perda de informação, se podem eliminar mediante uma actualização do navegador à versão 106.0.5249.61.

Safari, o navegador com menos incidências

A Google Chrome segue-lhe Mozilla Firefox, que no período de tempo compreendido entre o 1 de janeiro e o 5 de outubro de 2022 registou um total de 117 vulnerabilidades, e Microsoft Edge a seguir, com 103. Segundo os dados recolhidos por Atlas VPN, este último registro até um 61 % mais de erros que em todo o ano 2021, o que é "uma cifra inusualmente alta".

Por outra parte, o navegador desenvolvido por Apple , Safari, registou em 2022 as cifras mais baixas em anos. Este navegador, o segundo mais popular do mundo, documentou 26 vulnerabilidades nos três primeiros trimestres deste ano e 1.139 desde seu lançamento, em 2003.

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