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O preço da bombona de butano de 12,5 quilos atinge um novo recorde a partir de 17 de maio

O Boletim Oficial do Estado confirma a subida de custo pelo encarecimiento das matérias primas e dos fletes

butaneros
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O preço da bombona de butano de 12,5 quilos marcará um novo recorde a partir de 17 de maio. Segundo tem publicado o Boletim Oficial do Estado (BOE), o custo subirá para perto de um 5 % até situar-se nos 19,55 euros.

O encarecimiento deve-se à forte ascensão das cotações da matéria prima (+6,13%) e dos fletes (+9,83%) ao que se suma a depreciación do euro em frente ao dólar (-3,61%). O 18 de janeiro o preço máximo da bombona situava-se nos 17,75 euros.

Os factores que influem no preço da bombona de butano

Una mujer con dos bombonas de butano / EP
Uma mulher com duas bombonas de butano / EP

O preço dos gases licuados do petróleo embalados (GLP) em embalagens dentre 8 e 20 kilogramos não se encontra liberado e seu valor se revisa.

Agora, na revisão bimensual, o preço ascende porque se calcula em função do custo da matéria prima (propano e butano) nos mercados internacionais, bem como o transporte e a evolução do tipo de mudança euro-dólar. Por outra parte, dita revisão do preço está limitada ao 5%, acumulando-se o excesso ou defeito de preço para seu aplicativo em posteriores revisões.

Mais de 60 milhões de embalagens de gás licuado

Varias bombonas de gas / EP
Várias bombonas de gás / EP

Hoje em dia consomem-se 68 milhões de embalagens de GLP de diferentes capacidades, dos quais 53 milhões se encontram sujeitos ao preço máximo regulado (o 78%). Trata-se de um combustível em retrocesso: desde 2009 a 2018 o consumo embalado tem descido um 20%. Assim mesmo, a partir de 17 de maio entra em vigor um novo preço máximo do gás licuado de petróleo (GLP) canalizado que supõe um descenso de 7,9% na factura para um consumidor medeio, com respeito aos preços em vigor.

Esta diminuição da factura deve-se ao descenso, com respeito ao mês anterior, das cotações internacionais do propano (-15,39%) e o butano (-9,44%), apesar da depreciación do euro em frente ao dólar (-1,82%) e o aumento dos fletes (+15,91).

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