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Chiringuitos financeiros: Sempi Gold fecha escritórios e os clientes temem sua quebra

Alguns dos clientes afectados asseguram que têm chegado a investir até 700.000 euros neste negócio de compra ouro

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A empresa Sempi Gold, uma entidade que comercializa com pedras preciosas, tem sido assinalada como um "chiringuito financeiro" pela Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV). De facto, a assinatura tem recebido dezenas de denúncias por uma suposta fraude de investimento em ouro e agora tem fechado suas instalações centrais em Madri.

Nestes momentos há clientes afectados que asseguram ter investido até 700.000 euros num suposto "negócio seguro de compra de ouro", segundo tem avançado O Mundo. E o fechamento dos escritórios situados na capital madrilena não acalma os ânimos dos consumidores. No entanto, desde Sempi Golda fazem questão de que seus empregados trabalham de maneira telemática pela pandemia. Mas ante este movimento muitos clientes temem uma possível quebra da companhia e que acabe apresentando um concurso de credores.

Que tem ocorrido com Sempi Gold?

Esta empresa dedica-se ao investimento do sector dos metais preciosos, em especial do ouro. No entanto, a CNMV classificou-a como um chiringuito financeiro no final de 2019 e, então, já avisou do perigo de investir neste tipo de empresas, que são uma "tampa para se apropriar do capital de seus afectados".

A voz de alarme saltou quando alguns clientes que tinham investido nesta empresa se queixaram e avisaram de que não tinham recebido as plusvalías noivas por Sempi Gold. A assinatura tinha-lhes assegurado altos rendimentos se investiam neste sector. Mas, ao tentar pôr-se em contacto com a companhia, vários clientes ficaram sem resposta alguma e empreenderam as correspondentes medidas legais.

A defesa da companhia

Por seu perte, Sempi Gold "nega, uma vez mais, ser um chiringuito financeiro ou, inclusive, que tenha recebido dezenas de denúncias ", tal e como tem sublinhado através de um comunicado depois das informações vertidas sobre a companhia. A seu parecer, tudo é "uma campanha para os desacreditar iniciada por alguns meios de comunicação".

Ademais, faz questão de que não se encontra sujeita à supervisão da CNMV e que o sector do ouro se encontra liberado.

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