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Volta a mascarilla: o plano de medidas contra a gripe 2025 em hospitais, residências e escritórios

O protocolo contempla quatro palcos com diferentes medidas, entre as que se incluem a reubicación ou baixa dos trabalhadores de residências e o reforço do teletrabalho

Ana Siles

mujer covid

Voltam as mascarillas. Assim o contempla o plano de medidas contra o vírus respiratórios 2025 em centros sanitários. Desta forma, deixará de ser uma recomendação para converter numa obrigação nos piores momentos de contágios.

O protocolo de recomendações para o controle das infecções respiratórias agudas contempla ao todo quatro palcos de risco e uma série de medidas associadas à cada um.

Palco 0: com sintomas, sempre mascarilla

Numa situação interepidémica ou basal recomenda-se pôr-se sempre mascarilla com sintomas a maiores de 6 anos. Ficam isentos as pessoas com algum tipo de doença ou dificuldade respiratória que possa se ver agravada pelo cubrebocas ou que, por sua situação de discapacidade ou dependência, não disponham de autonomia para lha tirar.

Profissionais no corredor de um hospital / FREEPIK

Também se desaconseja quando resulte incompatível com a natureza das actividades que se estejam a realizar. Durante toda a temporada se deve recomendar a vacunação, a higiene respiratória e de mãos, priorizar espaços ao ar livre, evitar aglomerações e ventilar os espaços.

Palco 1: recomendada em áreas vulneráveis de centros sanitários

Quando os indicadores de trasmisibilidad estejam em nível baixo ou moderado, se recomenda que as pessoas com sintomas usem mascarilla. Na medida do possível, devem minimizar interacções e aplicar as medidas de etiqueta respiratória e higiene de mãos durante os cinco dias posteriores a ter sintomas, extremando os contactos com grupos vulneráveis.

Uma sala de espera num hospital madrileñou / Marechal - EFE

Se seu posto permite-o, é melhor optar pelo teletrabalho. Sobre centros residenciais, hospitais e centros de saúde aconselha-se:

  • Centros residenciais: os trabalhadores com sintomas deverão ser realocados em áreas onde não tenham contacto direto com pessoas vulneráveis e, de não ser possível, se descadastrar os 5 primeiros dias depois de iniciar sintomas. Quando se reincorporem seguirão utilizando permanentemente a mascarilla até a remessa completa.
  • Hospitais, centros de saúde e similares: recomendar-se-á mascarilla tanto a pessoal sanitário como pacientes e acompanhantes em âmbitos vulneráveis como salas de tratamentos quimioterápicos ou unidades de transplantados.

Palco 2: indicada em salas de espera e urgências

Quando os indicadores estejam num nível alto no caso das pessoas com sintomas, há que reforçar as medidas do anterior palco, bem como adoptar medidas de prevenção como a ventilación dos espaços, limpeza e desinfecção.

Um profissional num hospital / PEXELS

Também é recomendável que as pessoas usem mascarilla se têm contacto frequentemente com pessoas infectadas ou com sintomas. Devem-se adoptar medidas que evitem a aglomeração de trabalhadores em espaços fechados. Ademais, pôr-se-ão em marcha as seguintes medidas:

  • Centros residenciais: recomendar-se-á o cubrebocas activamente a pessoas com risco de desenvolver complicações graves. Poder-se-ão restringir as visitas de cortesía avaliando dantes a repercussão emocional desta actuação. Os trabalhadores contagiados em contacto com vulneráveis que não possam se realocar deverão ser descadastrados nos dias indicados de isolamento.
  • Centros sanitários: a mascarilla estará indicada para trabalhadores, pacientes e acompanhantes em lugares comuns como salas de espera ou urgências hospitalarias, valorizando sua obligatoriedad de maneira geral ou nos centros que segundo sua situação específica e vulnerabilidade assim se determine.
  • Terão que se activar os planos de continuidade para assegurar a assistência sanitária ante um incremento da demanda asistencial, e incrementar-se-ão, se é necessário, as capacidades dos serviços de urgências e de UCI.

Palco 3: Medidas adicionais e "excepcionais"

Quando os indicadores se encontrem num nível muito alto ou tenha informação que aponte a um risco pandémico, acrescentar-se-ão outras medidas como o reforço da coordenação mediante a convocação extraordinária do pleno del Conselho Interterritorial.

Em caso necessário, "poder-se-á valorizar a adopção de medidas adicionais e excepcionais que implementar-se-ão de acordo ao regulamento específico", conclui o plano.