Continua o colapso nos controles de segurança de Baralhas

As retenções nos controles do Aeroporto Adolfo Suárez Madri-Baralhas persistem nesta segunda-feira, 15 de setembro, durante a segunda jornada de greve do pessoal de segurança da empresa Trablisa

Un grupo de personas esperan en uno de los pasillos de facturación de la Terminal T4 del Aeropuerto
Un grupo de personas esperan en uno de los pasillos de facturación de la Terminal T4 del Aeropuerto

Os controles de segurança do Aeroporto Adolfo Suárez Madri-Baralhas registam nesta segunda-feira retenções durante a segunda jornada de greve de pessoal de segurança da empresa Trablisa, após as aglomerações e atrasos que se produziram ontem domingo.

Assim o transladou esta manhã Aena numa mensagem em suas redes sociais, no que tem afirmado que "os tempos de passagem pelo controle de segurança se estão a ver incrementados". "Lamentamos as moléstias", tem acrescentado a companhia.

Fontes de Aena têm indicado que a afección no passo pelos filtros varia dependendo da cada terminal e as horas de programação de voos, sendo a T4 onde há um maior tempo de passagem a estas horas da manhã, com um tempo de uns 50 minutos.

Ademais, o operador aeroportuario tem assegurado que está a trabalhar com as Forças e Corpos de Segurança do Estado, companhias aéreas e agentes de 'handling' para minimizar no possível a afección.

Segundo um comunicado de ontem, Trablisa pediu ao Instituto Regional de Mediação e Arbitragem da Comunidade de Madri que esta greve seja declarada "ilegal e abusiva".

Consideram que incumpre os requisitos legais e formais e vulnera o dever de "paz social" derivado por acordos prévios. É por isso que têm adiantado que interporá uma demanda judicial