eDreams segue afianzando sua posição no mercado das viagens on-line depois de fechar outro exercício com resultados positivos. A plataforma, que não se livra das críticas, fecha no ano fiscal 2025 com resultados positivos.
Os bons resultados não só se refletem no benefício neto da companhia, também na retribuição total de seus diretores. Só o CEO de eDreams, Dana Dunne, tem ganhado em 2025 um 8,5% mais que em 2024.
Quase seis milhões de euros
Dunne percebeu uma retribuição total de 5,98 milhões de euros durante o ano fiscal 2025, finalizado o passado 31 de março. Isto supõe um 8,5% mais que os 5,51 milhões de euros com os que foi retribuido no ano anterior.
A retribuição total em metálico do conselheiro delegado ascendeu a 1,85 milhões de euros, dividida em 899.000 euros em conceito de salário e 997.000 euros como retribuição variável em curto prazo. Assim o notificou a agência de viagens à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV).
Mais de quatro milhões de euros de benefício bruto
À retribuição em metálico, há que lhe somar mais de quatro milhões de euros de benefício bruto das acções ou instrumentos financeiros consolidados. Ademais, um total de 10.465 direitos de Dunne não foram convertidos em acções de eDreams ao não atingir o 100% dos objectivos fixados.
De seu lado, o presidente do conselho de administração, Thomas Vollmoeller, percebeu um salário total de 197.000 euros, um 12,5% acima dos 175.000 euros de 2024.
Ganho total do eDreams
Ao todo, o conselho de administração da assinatura percebeu uma remuneração de 8,24 milhões de euros no exercício fiscal 2025. Por sua vez, a retribuição média da plantilla de Amadeus, a empresa tecnológica que trabalha com eDreams, ascendeu a 71.000 euros neste exercício finalizado, um 1,43% mais que em 2024.
A agência de viagens on-line comunicou um benefício neto de 45,1 milhões de euros durante o exercício fiscal 2025, junto com umas rendimentos cash recorde de 717,9 milhões de euros.