Esta é a campanha que retrata a crise da corrente de cafeterias mais popular do mundo

'Back to Starbucks' confirma o mau momento da companhia estadounidense depois de ganhar um menos 23,8% no primeiro trimestre de seu ano fiscal 2025

Un hombre en un Starbucks durante una manifestación por el Día del Orgullo y a favor de Palestina, en Barcelona LORENA SOPENA EP
Un hombre en un Starbucks durante una manifestación por el Día del Orgullo y a favor de Palestina, en Barcelona LORENA SOPENA EP

Os benefícios de Starbucks estão em queda livre. A corrente estadounidense de cafeterias registou no primeiro trimestre de seu ano fiscal 2025, finalizado o 29 de dezembro, uns benefícios netos atribuídos de 750,6 milhões de euros, um 23,8% menos que doze meses dantes.

Ademais, os rendimentos que se anotou a multinacional em dito período também retrocederam um 0,3%, até os 9.034,5 milhões de euros.

As franquias de Starbucks fincam

A facturação das lojas operadas pela própria marca ascendeu a 7.484,4 milhões de euros, enquanto os estabelecimentos franquiciados brindaram 1.091,8 milhões de euros.

Una empleada prepara un café / STARBUCKS
Uma empregada prepara um café / STARBUCKS

Estas cifras foram um 0,4% superiores e um 4,7% inferiores, respectivamente, na comparativa interanual. Também teve 458,4 milhões de euros de procedência indeterminada.

Os rendimentos em América e o resto do mundo

Quanto à origem geográfica dos rendimentos, América do Norte gerou 6.798,5 milhões de euros, um menos 0,7%. Em mudança, no resto do mundo sim aumentaram em 1,4%, até os 1.799 milhões de euros.

Deste modo, Starbucks fechou o trimestre com um total de 40.576 lojas, 377 mais que no trimestre precedente e 1.989 mais que no final de 2023.

A campanha 'Back to Starbucks'

"Ainda que só levamos um trimestre de mudança, estamos a actuar com rapidez na campanha Back to Starbucks e temos observado uma resposta positiva", assegura o presidente e conselheiro delegado da empresa, Brian Niccol.

"Achamos que este é a mudança fundamental de estratégia necessário para resolver nossos problemas subjacentes, restabelecer a confiança em nossa marca e devolver ao negócio um crescimento sustentável em longo prazo", sentencia o diretor.