Más notícias para a Shein. A plataforma de comércio eletrónicoestá de novo nas primeiras páginas dos jornais após que a Comissão Europeia anunciou uma nova investigação à companhia.
Bruxelas quer averiguar se o gigante asiático incorreu em práticas desleais e injustas contrárias à legislação comunitária. Assim o afirmou o comissário europeu de Justiça e Protecção ao Consumidor, Michael McGrath durante uma recente roda de imprensa.
Estados Unidos anula os envios procedentes da China
Ademais, nesta terça-feira, o Serviço Postal de Estados Unidos tem anunciou que suspendeu temporariamente a chegada de pacotes internacionais que procedam da China e Hong Kong "até novo aviso", no marco da guerra comercial entre Washington e Pequim.
"A partir de 4 de fevereiro, o Serviço Postal suspenderá temporariamente só a aceitação de pacotes internacionais de China e Hong Kong até novo aviso. O fluxo de cartas e envellopes não ver-se-á afectado", reza um breve aviso informativo publicado no seu site. P
Marcas afetadas
Esta medida chega só uns dias após que o presidente norte-americano, Donald Trump, assinasse uma ordem executiva que punha fim à isenção 'de mínimis', uma norma que permitia a qualquer pessoa enviar pacotes com valor inferior a 800 dólares para os Estados Unidos sem pagar impostos nem passar por inspecções, como parte da imposição de impostos de 10% imposta aos produtos chineses.
Este tipo de envios são utilizados por empresas de comércio eletrónico vinculadas à China, como Shein e Temu, que têm aproveitado estas isenções de impostos para construir os seus modelos de negócio de produtos a preços baixos, segundo informa a cadeia de televisão norte-americana CNN.