Estes são os cinco ramos mais bonitos de Lidl para honrar a teus difuntos no Dia de Todos os Santos
Lidl pensa em teu bolso e lança ramos de flores mais bonitos e asequibles para o Dia de Todos os Santos: disponíveis desde 2,99 euros em adiante, para manter viva a tradição sem gastar a mais
A cada ano, com a chegada de novembro, os cemitérios de toda Espanha se enchem de cor e de vida. Milhares de pessoas vão com ramos e centros florais para render homenagem a quem já não estão. É uma imagem que se repete geração depois de geração e que, para além de sua beleza, encerra uma tradição com séculos de história.

Levar flores aos difuntos no Dia de Todos os Santos é um costume profundamente arraigada na cultura espanhola e em outros países de tradição católica. Ainda que hoje vive-se como um gesto de cariño e respeito, sua origem combina elementos religiosos, simbólicos e culturais que se remontam a tempos anteriores ao cristianismo.
A tradição de levar flores aos difuntos em Todos os Santos: um símbolo de vida e afecto
O gesto de depositar flores sobre uma tumba tem um significado universal: representa a continuidade da vida e o vínculo emocional com quem já partiram. As flores, por sua natureza efémera e sua beleza, expressam amor, gratidão e memória.

Num momento do ano no que a natureza começa sua descanso —com as árvores perdendo suas folhas e nos dias se encurtando—, os ramos frescos nos cemitérios se convertem num lembrete da renovação constante da vida. É, em definitiva, uma forma de falar com os ausentes sem palavras, de manter viva sua presença através da lembrança e a beleza.
Uma tradição com raízes cristãs
A festividade tem sua base no calendário católico. Com o passo dos séculos, visitar os cemitérios nestas datas transformou-se numa forma de oração silenciosa e visual, na que as flores actuam como oferenda e mensagem de esperança.
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O 1 de novembro, a Igreja celebra no Dia de Todos os Santos, dedicado a todas as almas que atingiram a santidad.
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O 2 de novembro está reservado ao Dia dos Fiéis Difuntos, jornada na que os crentes rezam por quem têm falecido e ainda, segundo a fé cristã, esperam atingir a vida eterna.
Lidl e suas flores para todos os bolsos
Com a cercania da festividade, muitos estabelecimentos adaptam sua oferta a esta tradição. Neste ano, Lidl soma-se à comemoração com uma selecção de ramos especialmente pensados para o Dia de Todos os Santos, que estarão disponíveis desde o este segunda-feira até finais de semana.
Desta forma, a corrente procura acercar uma tradição muito arraigada a todos os lares, oferecendo flores asequibles para que ninguém deixe sem homenagem a seus seres queridos. Isso sim, os ramos estarão disponíveis por tempo limitado e com unidades concretas.
Entre as múltiplas opções, incluem-se estes cinco ramos pensados para honrar aos teus sem esvaziar a carteira:
1. Ramos de crisantemos por 2,99 euros.

2. Ramos de rosas por 4,99 euros.

3. Ramos de claveles por 4,99 euros.

4. Ramo grande de 12 tallos (rosa, clavel, gerbera, lirio e crisantemo) por 6,99 euros.

5. Ramo premium de 17 tallos, com rosa, alstroemeria, clavel e crisantemo, por 9,99 euros.

A linguagem das flores
Ainda que o resultado de levar este presente anuestros difuntos é mais bem um acto de amor e honra da memória, em esencia é uma explosão de cores e aromas que transforma os cemitérios em espaços de recogimiento e beleza. Não há mais que ir a uma sepultura nestes dias para ver como o simbólico se une ao emocional.
Tens de saber que se queres lançar uma mensagem e não tens muito claro por que ramo decantarte, sigas lendo nosso artigo. Não todas as flores comunicam o mesmo, e a cada uma tem um simbolismo próprio dentro desta festividade.
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Crisantemos: os mais populares em Espanha durante estes dias; representam eternidade e respeito.
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Claveles: sócios com o amor incondicional e a lembrança duradoura.
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Rosas: evocam cariño e devoción.
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Lirios e calas: vinculam-se com a pureza, a fé e a esperança na vida eterna.
Dos ritos antigos à tradição moderna
Muito dantes de que o cristianismo institucionalizara estas datas, outras civilizações já celebravam rituales para honrar a seus mortos. Na antiga Roma, por exemplo, as Parentalia eram festividades dedicadas aos antepassados, onde as famílias iam às tumbas com oferendas de comida, veio e flores.
Estes costumes, profundamente unidas à mudança de estação e ao fechamento do ciclo agrícola, foram assimiladas pela Igreja e adaptadas ao calendário cristão. Assim nasceu a comemoração atual de Todos os Santos, que combina a espiritualidad com a tradição cultural.
Entre a lembrança e a renovação
No Dia de Todos os Santos continua sendo uma cita essencial do calendário cultural e emocional em Espanha. Para além da fé, o gesto de enfeitar as tumbas com flores mantém-se como um símbolo de respeito, continuidade e vínculo familiar.
Uma tradição que, ainda que evolui com os tempos, segue recordando o essencial: honrar a memória de quem foram-se e celebrar a vida que segue florescendo cada novembro.



